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Monstro Bolero

Monstro Bolero

31
Mar09

Maya soma e segue

Joan@

Sim, o título deste post podia muito bem ser o nome dum episódio da famosa Abelha Maia e do seu inseparável companheiro, o gafanhoto Flip.

Mas a aventura em causa é outra. Maya - a mulher que há umas semanas atrás fez questão de mostrar a sua mama operada e renovada - veio dizer que Mónica Sofia (ao pé destes nomes, até Willy, o zangão de Maya, é mais convencional) não foi uma boa escolha para capa da primeira Playboy nacional. É óbvio que esta Maya nunca dá ponto sem nó, ao contrário da abelha, que era até bastante inocente. E devo dizer que esta referência a pontos e nós não tem nada a ver com cirurgias estéticas, porque era uma alusão de mau gosto e uma imagem que eu não queria trazer ao meu pensamento (e que infelizmente trouxe). Vou só tomar um Eno e já volto.

 

Voltei. Por falar em Eno - sal de fruta, a junção destes dois elementos (sal e fruta) na mesma frase não é, por si só, indigesta? Também me parece. Continuando. O que queria Maya afinal com tudo isto? Queria dizer que os responsáveis da Playboy deviam ter "optado por uma pessoa mais velha, uma diva". E remata com: "Acho que eu daria uma melhor capa".

Nós já tínhamos notado esta apetência para se despir em público e temíamos que não ficasse por aqui. Haja Mónicas Sofias suficientes no Mundo para evitar que algum dia tenhamos de entrar na papelaria de manhã e ver a Maya nua.

 

27
Mar09

O Estranho Caso do Alfinete

Joan@

Estava com a televisão ligada em fundo, como sempre - para mim é a melhor banda sonora original - quando vejo a palavra "original" ser elevada a todo um outro patamar... Ouço a seguinte pergunta:

 

"Poderá um alfinete provocar a morte de alguém ou é mais uma estratégia de Ruth para se promover?"

 

Claro que parei tudo o que estava a fazer. E o que é que sucede? Sucede que Ruth Marlene estava a vestir umas calças para uma festa, e eis senão quando sente uma dor muito aguda. Tinha espetado um alfinete na perna. Diz que "podia ter morrido"! Podia, de facto. Por qualquer outro motivo, como um avc ou uma bigorna caída dos céus em cima da sua cabeça. Ruth passou o resto do seu dia no hospital, onde foram precisas muitas horas e vários médicos para solucionar o problema, diz ela. E diz mais! Conta que se encheu de coragem, encarou os médicos de frente e perguntou "Onde está o alfinete?". Ao que parece saiu pelo glúteo (sabe-se lá como terá viajado pelo organismo de Ruth), e ela, sem que nada o fizesse prever, sobreviveu!

 

E o que faltava para esta história ser ainda mais rocambolesca? Um pequeno detalhe: passou-se há dois anos e só agora veio a lume. Percebe-se. Estava provavelmente sob segredo de justiça.

25
Mar09

Medo

Joan@

Vejo num catálogo de livros que o senhor Jeff Abbot acaba de lançar o livro "Medo".

Em grande destaque na capa vem o facto deste senhor ser autor do bestseller "Pânico".

Prevejo que as próximas obras a conhecer a luz do dia sejam qualquer coisa como: "Temor", Grande Receio", "Relativa Apreensão".

Fiquem atentos. Parece-me que este filão dá pano para mangas.

23
Mar09

Burocracias

Joan@

Em investigações sobre os serviços de Segurança Social de Oeiras, descubro que em Paço de Arcos podemos ter livre acesso ao seguinte:

 

Tipo de Serviço: Acção Social
Atendimento Desconcentrado 

 

É bom avisarem, ao menos a pessoa já sabe ao que vai.

 

19
Mar09

Shuffle

Joan@

Porque é que o shuffle de todo e qualquer ipod, autorádio ou leitor de mp3 do computador, tem vontade própria? Porque é que estes aparelhozinhos decidiram que, de repente, vão ter preferências (muitas vezes duvidosas), e escolher sempre as mesmas músicas? É um daqueles mistérios que não consigo deslindar (gosto muito deste verbo). Se eu por acaso fosse um shuffle (gosto de pensar nestas abstracções às vezes, também) ia aproveitar para percorrer a lista toda, e passear o máximo preferido. Mas estas bestas não, decidem variar entre duas ou três músicas, sem justificarem este comportamento aborrecido, previsível e monótono.

19
Mar09

If she was a boy

Joan@

Sobre uma música que passa incessantemente na rádio:

Beyonce Knowles diz "If I were a boy", desdobrando esta possibilidade numa data de actividades interessantes, tais como: "I’d roll outta bed in the morning / And throw on what I wanted then go", "Drink beer with the guys / And chase after girls", "I would turn off my phone / Tell everyone it’s broken"...

Beyonce, todas estas suposições são excusadas (e bastante cansativas de ouvir, se queres que te diga), porque se tu fosses um rapaz, ninguém saberia da tua existência nem seríamos obrigados a ouvir estas músicas em loop. Porque se fosses de facto um rapaz (e não uma ex-Beyonce que mudou de sexo protagonizando um número tipo Roberta Close da pop) ninguém no seu perfeito juízo iria pagar para te ver abanar o rabo.

E poupávamos toda esta chatice.

If you were a boy... o mundo seria um sítio mais tranquilo.

 

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