Tendo em conta que tenho vindo a sofrer pressões, agressões e ofensas morais, vindos dos mais diversos quadrantes da nossa sociedade (sim, entre a aprovação de uma marquise e outra, o Sócrates ligou-me), no sentido de actualizar este blog... Venho pedir às, sensivelmente, duas pessoas, que frequentam este estabelecimento que tenham calma, que pousem esses objectos contundentes que têm na mão, que respirem fundo e que... experimentem ir aqui: Condutoras de Domingo.

Isto é como aquela malta que tem pequenas boutiques em Algés, que passam grande parte do dia com a porta fechada e um aviso a dizer "Volto Já. Estou no Café do Arlindo". Resultado: o café do Arlindo está sempre cheio com malta que, calhando, até estava interessada em comprar um casaquinho de malha mas que, sendo assim, opta por esgotar o stock de rissóis de camarão que também são bem bons.

O que acaba sempre por descobrir-se mais tarde é que a dona da boutique tem um caso amoroso secreto com o Arlindo. Neste caso não, eu não tenho nenhuma paixão irreprimível pelas Condutoras de Domingo - a não ser por mim própria claro. Mas como ainda não arranjei a fórmula mágica dos dias terem 28h (acreditem, quatro horas fariam toda a diferença - sobretudo se fossem ali entre as 13h e as 14h)... E também não quero que se sintam ofendidos na vossa condição de "pessoa humana" - um termo que eu adoro - de cada vez que vêm cá e isto está na mesma (bonito na mesma, quero eu dizer), sugiro-vos só um passeio até lá. E não vos sugiro que acordem às 11h da manhã de Domingo para ouvirem porque aí já sei que as agressões e ofensas morais regressariam em força!

Então... VOLTO JÁ!